domingo, 2 de janeiro de 2011

DESEJOS!




Hoje, como todo inicio de ano, faço a lista do que pretendo realizar neste novo tempo que inicia. Percebo que a cada ano que passa tenho mais desejos, mais vontades. Quero sempre mais. Quero fazer o que não fiz. Quero estudar mais. Quero amar mais. Percebo também que tenho mais dificuldades. São dificuldades comuns. Que no dia a dia criam barreiras. Com essas dificuldades esses desejos vão se limitando. Por isso preciso de força e coragem para realizar tudo que esta na lista. A relação de coisas feitas neste ano engloba desde a oração diária até a viagem dos sonhos. E um dos itens desta lista é EMAGRECER. Li que:
A autodeterminação é tudo precisamos para mudar nossas mente e nossos hábitos. E é algo difícil de manter. Fale o tempo todo para você que você VAI CONSEGUIR, que nunca mais vai ser escrava da comida. NUNCA MAIS. Repita isso diariamente o tempo todo, para você se convencer disso.
AS PALAVRAS TÊM PODER! EU POSSO! EU CONSIGO!
Repita a todo instante: EU QUERO! EU POSSO! EU CONSIGO!





Li essa frase, muito legal.

"Tire o chapéu para o passado, e arregace as mangas para o futuro! Tire de cada dificuldade que a vida lhe trouxer a lição de que nada tem valor a não ser o que é conquistado."


Sei que preciso entender e aceitar o meu tempo das coisas. Não querer tudo para o agora.  Não me decepcionar comigo mesma quando errar. Aceitar que sou humana e que vou errar. E que vou me libertar  desse vicio de comer desenfreada. Sem limites.



PIADAS DE CARNAVAL:



Todo dia a bicha passava pela construção. Era o pobre do semicoflauta passar e o servente da obra gritar: - Bichona! Chibungo! Frangão! Ah... a boneca ficava uma fera e mandava o troco: - Paraíba! Saquarema! Morto de fome! Flagelado! E isto era todo dia, chibungo pra lá, flagelado pra cá. Aí, chegou o Carnaval. O fresquinho mandou fazer uma fantasia linda de baiana, toda rendada. Pintou-se, penteou-se, enfeitou-se e desceu para ir para a festa. Virou a esquina e foi passando em frente à obra. Lá estava o servente da obra. No que ele viu a baiana rebolando do outro lado, reconheceu logo quem era e abriu a boca pra gozar o pobre, percebeu que até que ela estava bonitinha. Aí encheu os peitos e gritou: - Boneca!!! Ah... ela não aguentou de emoção. Virou-se pra obra, abriu os braços e gritou, morrendo de felicidade: - Arquiteto!!!